O aumento da expectativa de vida da população, a urbanização crescente e a adoção de um estilo de vida pouco saudável como o sedentarismo, dieta inadequada, obesidade e o tabagismo. Esses fatores são os grandes responsáveis pelo aumento da incidência e prevalência de doenças crônicas não transmissíveis (DCNT), entre elas, a hipertensão arterial, popularmente conhecida como pressão alta.
No Brasil, 23,1% da população, com 18 anos ou mais, declara ser portadora de hipertensão arterial. Essa porcentagem, que é a mesma registrada na Bahia, vem aumentando anualmente. Em 2006, o índice estava em 21,6%. Em 2007, cresceu para 22,9% e, em 2008, chegou aos 23,1%, segundo o Sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel) do Ministério da Saúde. Se considerada a população dos 55 aos 64 anos, 51,6% se diz hipertensa, e com 65 anos ou mais, a porcentagem sobe para 60,6%.
Na Bahia, até outubro, foram registrados 6.274 casos de óbitos por doenças do aparelho circulatório. Dentre estes registros, figuram 649 mortes por hipertensão essencial, que seria óbito por elevação do nível pressórico. Todos os outros casos são de agravos relacionados à hipertensão como doença cardíaca hipertensiva, doença renal hipertensiva e infarto agudo do miocárdio.
No Brasil, 23,1% da população, com 18 anos ou mais, declara ser portadora de hipertensão arterial. Essa porcentagem, que é a mesma registrada na Bahia, vem aumentando anualmente. Em 2006, o índice estava em 21,6%. Em 2007, cresceu para 22,9% e, em 2008, chegou aos 23,1%, segundo o Sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel) do Ministério da Saúde. Se considerada a população dos 55 aos 64 anos, 51,6% se diz hipertensa, e com 65 anos ou mais, a porcentagem sobe para 60,6%.
Na Bahia, até outubro, foram registrados 6.274 casos de óbitos por doenças do aparelho circulatório. Dentre estes registros, figuram 649 mortes por hipertensão essencial, que seria óbito por elevação do nível pressórico. Todos os outros casos são de agravos relacionados à hipertensão como doença cardíaca hipertensiva, doença renal hipertensiva e infarto agudo do miocárdio.
Fonte: Agecom.
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