A capoerista Kilvia, mostrando que está em forma total.
Elândia e Kilvia.
Capoeristas da GCOB, do professor Zelí/Capim Grosso, recebendo participantes da Associação de Capoeristas de Sr. do Bonfim.
Usando camiseta branca e fazendo artesanato é o Danilo, que prefere ser chamado de Palhaço Sapecado da cidade de Sr. do Bonfim/BA. O Danilo é instrutor da União Capoeira.
Capoeristas da GCOB, do professor Zelí/Capim Grosso, recebendo participantes da Associação de Capoeristas de Sr. do Bonfim.
Usando camiseta branca e fazendo artesanato é o Danilo, que prefere ser chamado de Palhaço Sapecado da cidade de Sr. do Bonfim/BA. O Danilo é instrutor da União Capoeira.
Além da moçada fazer bonito com a Capoeira, o pessoal também capricha no artesanato.
Representantes da Associação de Capoeira de Sr. do Bonfim.
Desenvolvida para ser uma defesa, a Capoeira foi sendo ensinada aos negros ainda cativos, por aqueles que eram capturados e voltavam aos engenhos. Para não levantar suspeitas, os movimentos da luta foram sendo adaptados às cantorias e músicas africanas para que parecessem uma dança. Assim, como no Candomblé, cercada de segredos, a Capoeira pode se desenvolver como forma de resistência.Do campo para a cidade a Capoeira ganhou a malícia dos escravos de 'ganho' e dos frequentadores da zona portuária. Na cidade de Salvador, capoeiristas organizados em bandos provocavam arruaças nas festas populares e reforçavam o caráter marginal da luta. Durante décadas a Capoeira foi proibida no Brasil. A liberação da sua prática deu-se apenas na década de 30, quando uma variação da Capoeira (mais para o esporte do que manifestação cultural) foi apresentada ao então presidente, Getúlio Vargas. De lá para cá a Capoeira Angola aperfeiçoou-se na Bahia mantendo fidelidade às tradições, graças principalmente ao seu grande guru, Mestre Pastinha , que jogou Capoeira até os 79 anos, formando gerações de angoleiros .
Desenvolvida para ser uma defesa, a Capoeira foi sendo ensinada aos negros ainda cativos, por aqueles que eram capturados e voltavam aos engenhos. Para não levantar suspeitas, os movimentos da luta foram sendo adaptados às cantorias e músicas africanas para que parecessem uma dança. Assim, como no Candomblé, cercada de segredos, a Capoeira pode se desenvolver como forma de resistência.Do campo para a cidade a Capoeira ganhou a malícia dos escravos de 'ganho' e dos frequentadores da zona portuária. Na cidade de Salvador, capoeiristas organizados em bandos provocavam arruaças nas festas populares e reforçavam o caráter marginal da luta. Durante décadas a Capoeira foi proibida no Brasil. A liberação da sua prática deu-se apenas na década de 30, quando uma variação da Capoeira (mais para o esporte do que manifestação cultural) foi apresentada ao então presidente, Getúlio Vargas. De lá para cá a Capoeira Angola aperfeiçoou-se na Bahia mantendo fidelidade às tradições, graças principalmente ao seu grande guru, Mestre Pastinha , que jogou Capoeira até os 79 anos, formando gerações de angoleiros .
Em Capim Grosso, um dos grupos responsáveis pela manutenção dessa arte é o GCOB, do professor Zelí, que neste final de semana, 14 e 15 de Novembro, na praça Otaviano Ferreira e Casa do Menor, apresentam para a comunidade exposição de fotos, oficina de Berimbau, Pandeiro e Atabaque, roda de Capoeira, batizado e formatura. Em meio a todas essas atividades a GCOB, com o apoio da Associação de Capoeira de Sr. do Bonfim realizam o 2º torneio de salto mortais.
Vale a pena prestigiar o evento!
Nenhum comentário:
Postar um comentário